sexta-feira, 29 de julho de 2011

Mick Mars: disco solo com pesos-pesados do Rock e Metal , O vocalista Andy Biersak, dos teatrais roqueiros de Los Angeles BLACK VEIL BRIDES,

O vocalista Andy Biersak, dos teatrais roqueiros de Los Angeles BLACK VEIL BRIDES, foi entrevistado pelosapresentadores Mark Strigl e John Ostrosky no mais recente episódio do programa ‘Talking Metal’ «na verdade um podcast». Durante a conversa, Andy falou sobre trabalhar com Mick Mars no vindouro disco solo do guitarrista do Mötley Crüe, que Andy diz terá vários pesos pesados da indústria.
Ele disse: “Eu trabalhei em uma faixa com Mick para seu disco solo. Está sendo feito. Os caras do Mötley estão sempre excursionando e sempre trabalhando. Então é algo no qual ele tem trabalhado já faz um tempo e com esperança, ele vai completar. Mas eu vou dizer uma coisa: Mick Mars é um dos maiores compositores que eu já conheci em minha vida e tive o prazer de trabalhar. Eu mal posso esperar pra ouviro disco dele inteiro. Falando desse disco, ele trabalhou com os pesos pesados na indústria do rock e do metal. Então fazer parte disso é uma grande honra e não posso esperar pra ouvir o disco completo.”
Quando perguntado sobre como Mick está, em termos de saúde, Andy disse, “Pra mim, Mick sempre foi o membro indispensável do MÖTLEY CRÜE. Quero dizer, ele sempre foi o cara, quando eu era garoto, crescendo, ele representava... obviamente, o MÖTLEY CRÜE é uma de minhas bandas favoritas de todos os tempos e eu sempre respeitei todos os membros, mas ele sempre representou o verdadeiro deslocado nesse sentido e ser um garoto que cresceu amando o lado mais punk e teatral do rock, a combinação dele com Nikki Sixx sempre foi algo que eu realmente respeitei. Então ir até a casa dele e estar perto dele, ele ainda é a mesma pessoa que você vê em entrevistas que você cresceu amando. E ele está muito bem. Você está meio que influenciado pela história que ele não está tão forte como ele realmente está feita pela mídia ou pelas pessoas que dizem que ele está debilitado por sua doença, mas ele é uma das pessoas mais esperançosas e bondosas que eu já conheci no mundo. Ele sabia, claro, que eu era um fã do Mötley Crüe e sentamos na varanda de trás da casa dele e falamos sobre o Mötley Crüe e falamos sobre canções favoritas e tudo mais e ele estava mais do que aberto e realmente disposto a conversar comigo sobre tudo isso. Então ele realmente é uma verdadeira influência e alguém que consegue entender que há uma safra nova de músicos que realmente querem fazer algo diferente com a música, sendo minha banda uma delas, e ele respeitar isso foi demais pra mim.”
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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Dia 31 de Julho é aniversario Matthew Charles Sanders . o Matt do A7X

Matthew Charles Sanders, (nasceu em 31 de Julho de 1981), mais conhecido por seu nome artístico M. Shadows. É filho de Gary e Kim Sanders. Ele tem uma irmã mais nova chamada Amy. É atualmente o vocalista da banda de Metal AlternativoAvenged Sevenfold.

Mas o Matt’s Birthday está mais próximo, yeah yeah!!!  =}

Infância e família

Nascido e criado em Huntington Beach, expulso da escola muitas vezes por violência, não se sabe em qual série ele parou de estudar. Ele diz que seu pai é seu melhor amigo, e que ele realmente o a dmira.

Início

Matt costumava tocar piano antes de começar a cantar em sua primeira banda, "Successful Failure". Enquanto crescia, escutou um monte de punk rock como H2O e The Misfits e entrou na cena do metal quando seu pai comprou Appetite For Destruction do Guns N' Roses depois de ter visto eles no Headbanger's Ball da MTV's. Nos anos seguintes, Shadows formou o Avenged Sevenfold com o guitarrista Zacky Vengeance. Zacky anteriormente era membro de um grupo punk denominado 'MPA. Shadows estava em uma banda chamada Successful Failure. Embora nesta banda ele escreveu a música "Streets", que mais tarde seria gravada no Avenged Sevenfold, e divulgados no primeiro álbum, Sounding the Seventh Trumpet. O álbum foi um mix de metalcore e punk rock, mas também inclui um mais macio (Warmness On The Soul).

Avenged Sevenfold

Shadows declarou que ele tem um forte apoio das tropas que servem os Estados Unidos, depois que seus amigos estão em serviço no Iraque. A canção "M.I.A." ( "Missing In Action") teria sido escrita em homenagem a esses amigos. A canção "Gunslinger" manifesta-se ainda esses sentimentos, A música "Critical Acclaim" pode ser interpretado como um ataque à aqueles que criticam o país inteiro. Shadows fez aparições em vários álbuns de outros artistas, incluindo o primeiro álbum solo do famoso guitarrista Slash, lançado em 2010.

[]Casamento com Valary DiBenedetto

Em 2009, foi oficializada a união de M. Shadows com Valary DiBenedetto, sua melhor amiga e namorada desde a 6ª série. Valary costumava trabalhar para a banda no começo. Na festa, compareceram todos os componentes da banda (sendo esses os padrinhos do casamento, juntamente com um dos roadies da banda, Jason Berry), amigos do casal e familiares.

Estilo vocal

No álbum de estréia da banda, Sounding The Seventh Trumpet, O vocalista M. Shadows tinha uma influência pesada e metalcore consistia principalmente de gritos vocais. Este estilo foi diminuído gradualmente em álbuns posteriores com um vocal mais tênue. Após o lançamento de City of Evil um boato tinha se desenvolvido afirmando que a razão pela qual M. Shadows decaiu a gritar foi devido a ter rasgado uma corda vocal na parte traseira de sua garganta. No entanto, isso não é verdade. Shadows admitiu ter feito uma cirurgia na garganta para melhorar o alcance vocal, mas isso não foi motivo para a mudança e em uma entrevista no All Excess, afirma o gerente Larry Jacobson, Shadows tinha decidido que dois anos antes da tomada de City of Evil que seria um álbum todo de canto. Ele havia deixado claro para o produtor, Andrew Murdock, que o álbum que eles estavam trabalhando no momento do Waking the Fallen seria meia cantando e gritando, e que o próximo seria todo canto. No passado Shadows cantava em todas as partes das canções durante performances ao vivo, apoiando a teoria de que ele não era mais capaz de gritar ou rosnar. Talvez farto com todas aquelas acusações, Shadows retomou a gritar novamente durante shows, isso pode ser visto no novo DVD da banda ao vivo "Live in the LBC & Diamonds in the Rough "Em quase todos as músicas do DVD. Alguns de suas maiores influências musicais são MetallicaIron MaidenPanteraQueenGuns N'Roses e Van Halen, diz M. Shadows.

Imagem do Dia .

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Desabafo do Dia .



Do que adianta namorar, se for pra trair? Do que adianta aparência, se não houver caráter? Do que adianta um sorriso, se for falso? (viaTumblr)


A vida não tem que ser perfeita. Só tem que ser vivida
Eu fico impressionada com a capacidade dos meus amigos de me aguentarem.

Na vida é assim: ou você derruba, ou é derrubado. 
Tento ser forte e superar tudo o que aconteceu, mas parece que a dor se tornou parte de mim

Tento ser forte e superar tudo o que aconteceu, mas parece que a dor se tornou parte de mim


Duas palavras, seis letras, que podem facilitar muito a sua vida: FODA-SE. 
(via tumblr http://itsbruc.tumblr.com/page/3 )

Alive: Foo Fighters agressivos

Foo Fighters , banda do ex-NIRVANA Dave Grohl 
Foo Fighters é sinónimo de Dave Grohl e Dave Grohl costuma ser sinónimo de diversão e "palhaçada" bem à moda de quem faz rock a séria, como o próprio disse ser o objectivo primário da banda. Mas hoje houve mais agressividade do que se esperava.

Com muitas botas Doc Martens e centenas de t-shirts dos Nirvana entre o público (ninguém esquece que Grohl foi baterista da mítica banda grunge dos anos 90), o concerto dos Foo Fighters encheu o ego dos fãs. Num concerto de mais de hora e meia, as guitarras destes americanos não se fartaram de soltar acordes cada vez mais e mais poderosos para pôr os fãs a mexer. Nem o próprio líder já se lembra de quando foi a última vez que esteve em Portugal e no público também não foram muitos os que estiveram nesse concerto. No entanto, desta vez quem foi aguentou-se estoicamente até ao fim, mesmo depois do encore que incluiu mais que um tema.

O alinhamento desta noite mostrou canções do novo álbum "Wasting Light", como 'White Limo'. Um disco com sons mais pesados e rápidos, de puro rock, como o próprio Grohl fez saber: «Sempre que virem computadores numa banda de rock desconfiem. Fizemos este álbum todo na minha garagem e rock é isso mesmo: pessoas e instrumentos, não há cá computadores», revoltou-se o líder dos Foo Fighters, numa das muitas intervenções com o público sempre pontuadas no início, no fim e no meio com a interjeição "fuck".

Dave Grohl, headbanger profissional, sempre a mascar pastilha, com ar de gozão, deu o seu melhor para agarrar o público, já cansado, e conseguiu fazê-lo com músicas como 'The Pretender', 'Everlong' e 'Breakout'.

Já o concerto levava mais de uma hora quando Grohl apresenta, sempre com base na risota, os restantes membros da banda, deixando mesmo o baterista cantar um tema. De destacar, aqui, a grande exibição de guitarras e o despique guitarra/bateria ensurdecedor mas, sem dúvida, essencial para manter os ânimos em alta.

Falando agora de portugueses soube bem ouvir, finalmente, uma banda nacional no palco secundário. OsGolpes, que se diz fazerem a "ponte" entre os Heróis do Mar e os Strokes mostraram bem a bandeira portuguesa neste concerto onde o rock se misturou com outras sonoridades. O projecto, que já conta com dois álbuns, "Cruz Vermelha Sobre Fundo Branco" e "G", foi com este segundo que começou a dar nas vistas muito graças à colaboração com o ex-Herói do Mar, Rui Pregal da Cunha, que também não faltou à chamada do Alive para, já fim do concerto, recordar 'Paixão'. Naturalmente que também não faltou o 'Vá Lá Senhora' para pôr algumas pessoas a dançarem em roda.

Nota menos positiva para Kele que se atrasou tanto na sua subida ao palco que, o pouco público que aguardava por um "cheirinho" do seu indie rock, acabou por desistir e render-se à Foo(l) fight que se disputava no palco principal.

Grunge



Grunge



Grunge (às vezes chamado de Seattle Sound, ou Som de Seattle) é um estilo musical independente que se tornou bem-sucedido comercialmente no início da década de 1990. O grunge é uma ramificação do punk rock, heavy metal e rock alternativo do final dos anos 1980 e começo da década de 1990. Bandas das cidades do noroeste dos Estados Unidos, como Seattle, Olympia, e Portland, foram responsáveis pela "criação", citada abaixo, do grunge e o tornaram popular para a maior parte da audiência. O gênero é muito associado à Geração X, devido ao fato de sua popularização ter ocorrido em seguida ao surgimento desta geração, a qual consiste nas pessoas nascidas nas décadas de 1960 e 1970. Apesar de não ser um estilo musical bruto, é normal como característica padrão do grunge um vocal bastante rouco e arrastado, combinando com distorções de guitarra extremamente sujas, com composições que costumam ter uma alternância entre levadas arrastadas e rápidas fazendo a música secar abruptamente, para voltar com força total em seguida. Ao mesmo tempo, porém, também ficou conhecido por ser um gênero bastante amigável com músicas acústicas.







Os temas das bandas nomeadas grunge geralmente estão relacionados com letras cheias de angústia e sarcasmo, entrando em temas como a alienação social, apatia, confinamento e desejo pela liberdade. Assim como acontece com alguns fãs do indie rock e seguidores do movimento punk, muitos músicos grunges mostram um desencantamento geral com o estado da sociedade, assim como um desconforto ao serem prejudicados socialmente. Ironia, sarcasmo, auto-humor, crítica social, revolta, desespero, sentimento de inferioridade e referências ao uso de drogas. O crítico de música Simon Reynolds disse em 1992 que "existe um sentimento que queima nesta largura da cultura. Os jovens estão depressivos com relação ao futuro."





 Origem



Grunge é o nome dado ao movimento musical de Seattle iniciado no fim dos anos 1980, um movimento que se diferenciava do Rock que era tocado na época. Foi preciso dar um nome a essa explosão musical que estava se tornando a nova moda, e Grunge (da palavra Grungy, que quer dizer algo como sujo em inglês) foi a escolha. Um ponto que explica a quantidade de bandas na cidade de Seattle pode estar relacionado ao clima sempre chuvoso, transformando as características da cidade em sombria e tediosa. Muitos garotos não tinham o que fazer a não ser montar uma banda na sua garagem.






Especula-se que o termo "grunge" em si tenha sido apenas o nome dado pela mídia e adotado pelo público a essa explosão de bandas vindas de Seattle e suas proximidades. Essas bandas pertenciam a um círculo underground e tocavam diversos tipos de rock de maneira alternativa e descompromissada, sem muitos conhecimentos musicais ou estilos fixos. As bandas na verdade não possuem, necessariamente, semelhança musical, cada uma possui influências diferentes e características particulares, como em qualquer movimento, porém, todas enfrentavam a mesma realidade; existem semelhanças nos temas e comportamento destas bandas. Associa-se ao grunge, na mídia principalmente, bandas como Soundgarden, Mudhoney, Mother Love Bone, Temple of the Dog, Screaming Trees, Stone Temple Pilots e outras bandas que pegaram carona nesse movimento como L7 e Hole.





 Chegada à popularidade

O grunge emergiu como um gênero popular, e sua aceitação pelo público é geralmente entendida como uma reação contra o domínio mainstream do Glam Rock. As bandas de Glam Rock, como Cinderella, Poison e Mötley Crüe estavam dominando as paradas, especialmente nos Estados Unidos, por vários anos.






O grunge foi assimilado pela juventude graças ao seu simples caráter desafiador, que era uma provocação às normas da cultura popular da época, vista por muitos como dominada por corporações e superficial.






O Nirvana é geralmente tido como a banda que levou o gênero à consciência popular, e de certa forma ao contrário da essência despreocupada do grunge, que levou ao termo "grunge is dead" pelo próprio Kurt Cobain, (vocalista da banda) em 1991.






O sucesso da música "Smells Like Teen Spirit" (do álbum Nevermind) surpreendeu toda a indústria da música. O álbum, segundo da carreira do Nirvana, foi um hit que atingiu o primeiro lugar em todo o mundo. O Pearl Jam, outra banda que começava então a conseguir popularidade, havia lançado seu álbum de estréia, Ten, um mês antes que o segundo álbum do Nirvana, em Agosto de 1991, mas suas vendas só decolaram após o sucesso da banda de Kurt Cobain. Outras bandas populares baseadas em Seattle também serviram como "pilares" do gênero como o Soundgarden, Alice in Chains e Tad, embora bandas de outras regiões, como Stone Temple Pilots, de San Diego, The Nixons, de Oklahoma, o The Smashing Pumpkins, de Chicago, L7 de Hollywood ou Creed da Flórida, além de bandas do que seria o embrião do subsequente rótulo pós-grunge como o Silverchair, da Austrália, e a banda britânica Bush também tenham alcançado o sucesso.



Contracultura


Por mais que tenha sido este um termo inventado pela mídia, e algumas bandas até mesmo desconsiderarem tal rótulo, muitos fãs acabaram por criar sua própria tribo no Grunge, com correntes de pensamento baseados nas atitudes dos membros dessas bandas que costumavam tratar sobre temas parecidos.






Vendo de maneira geral, é comum uma atitude rebelde ou mal vista pela sociedade, porém ao mesmo tempo com um pensamento um tanto pessimista ou niilista, seja por causa da maneira como a pessoa encara o mundo ou seja por causa de sua própria depressão ou descrença em geral (muito deste sarcasmo pode ser reparado nas letras de bandas como Nirvana, que são aparentemente desconexas e em alguns casos até sem sentido algum). As vezes associam também valores pacifistas, além dos que preferem seguir à risca alguns pensamentos do movimento punk, como a anarquia, a marginalização e a prática underground do Faça Você Mesmo.






Por mais que não exista nenhum padrão de comportamento em comum entre as bandas, a música de Seattle acabou se tornando, por vezes, os representantes dos lados mais excluídos ou oprimidos da sociedade. A personalidade de um "Grunge" era o mesmo de um Slacker. Tal associação se criou princípalmente devido à Kurt Cobain, que tinha problemas sociais e de carência afetiva ainda quando era um estudante (o mesmo orgulhava-se de ser um estranho, revoltado com os populares desportistas, vistos por ele como machistas ). Este tema, nas músicas, foi explorado em algumas ocasiões. Pode-se citar por exemplo "Jeremy" do Pearl Jam, que conta a história de um garoto que é ridicularizado pelos colegas na escola e deixado de lado pelos pais, o que o leva ao suicídio, "Man in the Box" do Alice in Chains que tem uma tendência introspectiva ("homem dentro de uma caixa") gerando a descrença e o desespero, e "Smells Like Teen Spirit", do Nirvana, que enfoca, dentre outros apectos, um faxineiro faminto e até mesmo o próprio Kurt, interpretando um garoto tímido que quer fazer uma revolução no colégio. Outro tema constante são as críticas ao comportamento padrão e destrutivo da humanidade, ora de maneira bastante abstrata, ora com palavras bem diretas, como em "Do The Evolution", também do Pearl Jam.






Seguiram deixam uma herança filosófica ao misturar ideais punks e hippies,e como os cínicos da Grécia Antiga. Geralmente são contra os valores da sociedade, o consumismo exagerado e a beleza superficial, portanto muitos não se importam com a própria aparência e adotam um jeito largado e despreocupado de ser. Também costumam trajar roupas velhas e sujas, como calças rasgadas e camisas de flanela quadriculadas. All Stars muitas vezes também são usadas, devido ao preço barato do calçado.[2] Era esse o modo como se apresentavam os jovens no início da década de 1990, sendo esta a imagem que até hoje associam ao movimento. Mas não é necessário estar a carácter de algum estilo para segui-lo. Quando bandas como o Nirvana passaram a ser muito populares e no topo do mainstream, muitos fãs inclusive largaram suas flanelas para fugir do estereódipo visual, seguindo uma estética simplória e formal, justamente para não parecer "cool", popular ou descolado.






Citações sobre este curto e reservado fenômeno cultural dos anos 1990 explicam: Muitas pessoas acham respostas na religião, outras nas pessoas em volta… O grunge acha na música.[3]




 O declínio da popularidade

A popularidade que o grunge atingiu nas massas teve vida curta. Muitos acreditam que o grunge efetivamente começou seu declínio com a morte do lider do Nirvana, Kurt Cobain, em Abril de 1994. É consenso entre fãs e historiadores da música que o gênero era contrário a tornar-se mais "pop", de modo que pudesse obter uma popularidade mais duradoura. Muitas bandas grunge se recusaram a cooperar com gravadoras em compor músicas mais "pop", mais palatáveis, mais "mainstream", que pudessem ser tocadas em rádios de modo que não só os admiradores do grunge gostassem. Contudo, os selos encontraram novas bandas que aceitaram fazê-lo, embora estas acabassem por criar um som "mutilado", que não condizia com a história do estilo e nem com o gosto dos fãs de longa data. O próprio Nirvana não gostava de se juntar ao Pearl Jam ou ao Alice in Chains para não sustentar a "moda grunge" e fazer um sucesso comercial, preferindo optar por bandas mais undergrounds e mais de acordo com o gosto dos integrantes. 





Com todos estes acontecimentos, um declínio geral nas vendas fonográficas em 1996 pode ter levado os selos a procurarem novos e diferentes gêneros musicais e promovê-los, ao contrário de estilos que eram populares até o momento – como o grunge.






Outro fator que pode ter levado ao declínio da popularidade do grunge foi o advento de um sub-gênero do grunge, conhecido como "pós-grunge". O pós-grunge é o nome dado a bandas que trazem grande influências das bandas que se destacaram no movimento grunge (Nirvana, Pearl Jam, Alice in Chains, Stone Temple Pilots e Soundgarden) . Este sub-gênero é tido como uma imposição de executivos de gravadoras que queriam vender uma variação do grunge que teria sucesso comercial com um público menos específico, como resultado de uma aproximação da música pop. Em meados da década de 1990, os selos/gravadoras começaram a fechar contratos com bandas que tocavam este tipo de som e deu-lhes enorme exposição na mídia. Ao passo que algumas dessas bandas, como Silverchair e Bush, mudaram seu som e foram capazes de conseguir sucesso global, muitos fanáticos pelo grunge "original" denunciaram bandas "pós-grunge" como sendo "mercenárias". Casos notáveis disto foram as bandas Candlebox e Collective Soul, que foram "blasfemadas" pela maioria dos fãs de grunge. Até mesmo as bandas de pós-grunge comercialmente bem-sucedidas sofreram este tipo de acusação, o que lhes causou, majoritariamente, períodos de sucesso apenas breves, ao contrário das bandas que criaram o gênero. À medida que o grunge começou a ser menos notório no cenário musical, as chamadas bandas pós-grunge – como Creed e Days of the New – também começaram a receber muitas críticas negativas dos fãs remanescentes. No entanto alguns veêm o surgimento do pós-grunge como um passo natural para um estilo que, devido a iminente decadência comercial, fez com que as grandes gravadoras procurassem outros nichos de mercado. O pós-grunge tornou-se apenas uma versão reciclada no grunge original e também um termo utilizado para designar bandas surgidas anos depois da explosão do movimento, porém claramente influenciadas pelo mesmo, como Hog Molly, The Vines, Weezer e Radiohead por exemplo, o que significa que nem tudo o que se encaixa nesse sub-gênero pode ser considerado meramente comercial.



Para muitos fanáticos pelo gênero, a decadência do grunge não era fato consumado até a dissolução da banda pioneira Soundgarden, em 1997. Só então reconheceram que o grunge – enquanto gênero musical principal das paradas – "era passado". Apesar dos pesares, o grunge permaneceu na cena musical por alguns anos, embora com pouca popularidade. Muitas bandas continuaram gravando e fazendo turnês, com sucesso mais restrito, como por exemplo o Pearl Jam. A música grunge ainda tem muitos seguidores e simpatizantes, muitos dos quais conduzem debates na Internet sobre a história do movimento; seu significado atual na sociedade; bandas que surgiram deste estilo; e a situação atual de músicos do grunge.

Moda: O xadrez que persiste ! Grunge total .


Quem conhece um pouco da cultura norte americana sabe que a camisa xadrez já tem essa força diluída dentro do vestuário local. Vesti-la é tão comum como vestir qualquer outro tipo de camisa. O mundo começou a perceber isso nos anos noventa, com a ascensão de bandas do movimento grunge, como Nirvana e Peral Jam, onde os frontman Kurt Cobain e Eddie Vedder, respectivamente, as tinham como figurino obrigatório.
Há quase três anos atrás, o xadrez voltou com tudo as passarelas nas coleções masculinas e pegou carona em uma nova tribo social os geeks - aqueles com vocação para nerd porém, super descolados. Depois foi a vez das mulheres adotarem a ideia. Desde então, a cada estação, a camisa xadrez aprece, passando das coleções de inverno, onde surgiu, para as de verão.
Reprodução
Look de Raf Simons verão 2012
Recentemente nos desfiles masculinos de Paris Raf Simons, designer belga de grande influência, fez do xadrez o ponto central de sua coleção, mostrando que ainda há muito o que se desdobrar nessa história. No Brasil, a Herchcovitch, linha de jeanswear de Alexandre Herchcovitch, colocou o xadrez junto da bermuda em alfaiataria, que promete ser outro hit do verão 2012.
Xadrez é fácil de usar, combina muito bem com jeans de diferentes lavagens, é ideal para sobreposições espertas, tanto para meninos quanto para meninas, além do fato de ter deixado de ser uma “moda” passageira para ocupar um lugar permanente no vestuário do brasileiro.E você já tem a sua camisa xadrez?

nirvana


 Adivinho que seja pela genitália do bebê, mesmo depois de 20 anos isso ainda causa polêmica", disse uma fonte ligada à página oficial do Nirvana à publicação.

"Nevermind" será re-editado e remasterizado para comemorar o 20 anos do seu lançamento. O disco contará com demos de estúdio, gravações de ensaios e a mistura original do disco, assinada pelo produtor Butch Vig.

Além disso, a edição de luxo virá acompanhada por um livro de 90 páginas e um DVD de uma apresentação do Nirvana, gravado em 1991, em Seattle.




#vocêsabia

O Nirvana havia sido batizado inicialmente por Kurt Cobain de "Skid Row". Quando advertido que poderia sofrer algum processo da banda homônima formada por Rachel Bolan e Sebastian Bach, Kurt resolveu mudar o nome da banda. Ironicamente, logo após atingir o sucesso, o Nirvana foi processado pelo uso do nome por uma banda homônima surgida em meados da década de 60 - e o Skid Row nunca foi interpelado pela banda formada no início dos anos 70, que contava com a participação de Gary Moore.

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